quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Balanço'14

Está na altura de fazer o balanço do ano que hoje termina. Sendo eu uma pessoa relativamente organizada (segundo os meus parâmetros) será de esperar que, à semelhança de anos anteriores, este meu blog servisse como diário de bordo e fosse um guia para os melhores momentos do ano. Mas, alas, já nada é o que era; agora sigo a minha agenda e mesmo assim poucos detalhes contém.  Sim, acabo o ano desiludida comigo xD
Bem, particularmente este final de ano foi repleto de novidades! Durante o ano tive aulas de código e de condução e fiz os respetivos exames, conclusão: mais um perigo na estrada (ou não, para tal precisaria de me arriscar e pegar efetivamente o carro lá de casa)! Outro ponto alto e de referência este ano e nos anos por chegar é o nascimento de mais uma sobrinha, a Matilde veio fazer companhia à Carolina como as princesas da família!
Em termos culturais, fui ver Silence 4 ao vivo, algo que já tinha perdido as esperanças de se concretizar algum dia...e foi lindo! Concertos do David Fonseca como habitual não podiam faltar.Quanto à minha mais que tudo iPUM foi um ano de algumas (in)decisões e que acaba sem termos casa! Foi um ano de reuniões e discussões e deceções e de “Tanto fiz que agora tanto faz” (se calhar não totalmente, mas para lá caminho). Fui ao Santoinho pela primeira vez! Até gostei do espírito e do espaço mas o vinho bleh!
Mais uma vez, anos depois, entrei num mestrado (em primeiro lugar, hihi) mas acabei por não me matricular por uma miríade de razões que espero remediar no futuro. Em termos laborais, nada de novo, infelizmente. Continuo apegadíssima ao meu pc, aos meus ebooks e, infelizmente, sem grande vontade/inspiração para deitar as mãos à obra e cumprir desejos antigos...
Como já disse anteriormente foi um ano de algumas desilusões e de evoluções (tentativas de, pelo menos). Cada ano se redescobrem amizades e se esfriam outras, se decide deixar o passado para trás e focar no presente e futuro imediatos Com ou sem sucesso? Cabe aos restante anos que ainda não passaram decidir.
Votos para 2015, mais vale não os haver sendo eu uma procrastinadora clássica. O que se espera sempre é que seja melhor que o anterior!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Not in that way - Sam Smith


And I hate to say I love you
When it's so hard for me.
And I hate to say I want you
When you make it so clear
You don't want me.

I'd never ask you, cause deep down
I'm certain I know what you'd say.
You'd say: I'm sorry, believe me,
I love you but not in that way.

And I hate to say I need you.
I'm so reliant,
I'm so dependant,
I'm such a fool.

When you're not there
I find myself singing the blues.
Can't bear,
Can't face the truth.

You will never know that feeling,
You will never see through these eyes.

I'd never ask you Cause deep down 
I'm certain I know what you'd say.
You'd say: I'm sorry, believe me,
I love you But not in that way.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Vazio e Cinzento

Está tudo mais vazio e cinzento desde que te foste. Tudo aquilo que eras, o bom e o mau já não existe; ou melhor, existe mas apenas como uma memória que não pode ser revivida.
Nós valemos por aquilo que fomos mas também por aquilo que podemos vir a ser. Tu já não serás nada. E dói saber que ambos acreditamos nisso: que nunca mais nada voltará a ser. Tu nunca mais serás tu e eu nunca mais te terei suficientemente perto para ser eu outra vez. A vontade de pedir ao tempo para voltar atrás é imensa mas, sejamos realistas, que teríamos feito de diferente? Qual foi afinal o momento passado que ditou o que aconteceu, que criou este presente vazio e cinzento? Sinto a tua falta em certos dias mais solitários e abandonados. Tu eras o meu ombro, conhecias os monstros debaixo da minha cama, eras a opinião sempre imparcial e por vezes fria, aquele que sem saber melhor me conhecia e previa. Quando recordo momentos em que realmente fui eu própria, tu és o denominador comum.
Tarde demais para intelectualizar e tentar arranjar um motivo por as coisas terem sido assim. Será que não estava nas minhas mãos, será que podia ter feito mais, ter tentado mais uma vez, ter fechado os olhos e seguido em frente? Será que é tarde demais e ninguém mais será capaz de preencher o que deixaste? Pode ser que um dia, num outro plano, nos voltemos a encontrar e tudo já tenha ficado para trás, a tábua esteja rasa de novo e sejamos nós outra vez. Entretanto, onde quer que estejas e onde quer que a vida te leve, estarei sempre a torcer por ti.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Spectrum - Zedd ft. Matthew Koma



Breathing you in when I want you out
Finding our truth in a hope of doubt
Lying inside our quiet drama.

Wearing your heart like a stolen dream
Opening skies with your broken keys
No one can blind us any longer.

We'll run where lights won't chase us
Hide where love can save us
I will never let you go.
We'll run where lights won't chase us
Hide where love can save us
I will never let you go.

We can exist on an empty stage
W don't need sound to invent our sake
Healing us back into a corner.

Tracing the skin that defends your face
Wrestle the walls that pretend they're safe
Soak in the sand that pulls us under.

We'll run where lights won't chase us
Hide where love can save us
I will never let you go.
We'll run where lights won't chase us
Hide where love can save us
I will never let you go.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

¿Qué nos está pasando? - Manuel Carrasco


¿Cómo te cuento el silencio que me atrapa cuando hablas, 
silencio que me asesina dejándome sin palabras?
¿Cómo te digo que pienso sino adelantamos nada? 
Tu no escuchas lo que siento y yo tiro la toalla. 

Cuando ya bajo los brazos porque no arreglamos nada, 
tu sigues en el combate mientras suena la campana. 
Saco mi bandera blanca tan gastada de derrota,
rendirme no es que yo quiera pero a veces se me antoja. 

Ay amor, ¿qué nos esta pasando? 
Que sin vivir 
antes todo era blanco y ahora gris.
Se encienden las alarmas y el temor, 
qué pena, amor, caemos en la trampa otra vez. 
¿Porque no lo arreglamos de una vez?
si no le hacemos daño al corazon, 
si no podemos vivir el uno sin el otro.

De pronto dices que quieres que te deje y no me hablas 
más miedo me da el silencio si me grita tu mirada 
y tantas vueltas que doy para resolver la historia 
intentado convencerte y me falla la memoria. 

Y qué bonito que en sueños a veces nos reconciliamos 
luego siempre me despierto y no recoges mi abrazo 
y te espero en mi guarida mientras suena un triste tango 
con sabor a despedida y cansado de fracaso.