segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Balanço - 2013

Que dizer do ano que agora termina? Sendo que o número 13 tanto pode ser sinónimo de sorte como de azar, o meu ano de 2013 resume-se numa palavra: agridoce.
Não se registaram grandes mudanças, houve tentativas de. Cada vez mais me convenci que sou uma procrastinadora nata e que não gosto de burocracias nem conversas da treta; aprendi que sou muito mais direta e teimosa do que julgava ser e tenho talvez menos paciência do que devia (chama-se a isso crescer?). Arrependimentos, esses existem sempre e nada há a fazer a esse respeito, ou talvez haja: aprender com os erros e/ou começar a arriscar mais.
Amizades vêm e vão, amigos aproximam-se e outros afastam-se e este ano foi caracterizado por isso; a mudança daqueles que mais queremos acaba sempre por nos afetar e nem sempre da melhor maneira, temos de aprender a lidar com ilusões e deceções e aprender a dar a importância àquilo que realmente a merece.
Em termos de novidades: sou tia, a Carolina nasceu este ano! Finalmente e a pedido de muitas famílias inscrevi-me numa escola de condução (a ver se em 2014 já tenho a carta). A iPUM fez 5 anos de vida e eu 4 anos de iPUM (mas agora sou vice, what’s next?! xD). Vi Jamie Cullum pela primeira vez ao vivo, depois de anos e anos de espera. Um concerto inesquecível,que cada vez mais solidificou a ideia de que aquele hmem é um génio musical, um trintão em corpo de um jovem de 18 aninhos mais coisa menos coisa. E, claro, do David vi mais de 3 como já é habitual! Os meus Blue lads voltaram com disco novo mas Portugal ainda não está no mapa deles! Comecei a colaborar com uma revista online – a Rtro Magazine – com artigos literários de opinião e, só por esse facto, já se percebe que o meu hobby preferido, por meio de séries, filmes e novelas, é mesmo ler! O meu Sporting, como a Seleção, teve al uma altura em que me deixou bastante assustada, mas há sempre uma volta a dar a tudo…o importante é sofrer até lá!=P Continuo também a gostar de ensinar, deve ser das profissões mais desafiantes que existem, com os seus altos e baixos, momentos de dúvida e de reconhecimento alternados.
Quanto a 2014, não me lembro de em nenhum dos anos que já passaram ter alguma vez feito alguma espécie de lista de promessas e não vou começar agora. Sei que tudo aquilo que comecei a “construir” em 2013 tem de ser solidificado e ganhar os devidos frutos no próximo ano e isso chega-me (infelizmente não sou uma pessoa de me impor metas ou ter objetivos muito definidos). O livro "prometido" o ano passado há-de chegar...um dia!

Resta-me desejar um feliz 2014 a todos os que ainda resistem e passam por esta minha casa (comprometo-me a atualizá-la mais vezes e a criar um novo onde possa dar azo aos meus mais trabalhados interesses).