Transparece um riso frenético e fragmentado,
Aquele que converge o abstracto e o intrínseco.
Olho para essa memória distante
com uma destreza exígua.
Um riso côncavo de profeta
por detrás da máscara côncava,
uma ciência difusa e telúrica.
Um rumor periférico assume de novo o silêncio.
Passos precipitam-se descontroladamente
do abismo mais puro da loucura.
Transformação onírica, destreza circunscrita
a um olhar divergente com o mesmo étimo.
inspirado no trabalho de linguística
Ana Cristina Silva
2 comentários:
Não há problema,quantas mais 'intromissões' melhor, afinal escrevo no blog para alguém. Eu também vou reler os Maias, e espero que muitas mais vezes.
Este poema está mesmo muito bom... ;)
gsto do poema =) mas o k sta msm mt bom é a actuaçao do simon k tens la em baixo loool bgda p ires ao blog d x em qnd comntares =) amnha acabam s os testes portanto terei + tmpo p visitar o teu e comntar tb =)
xxx
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