sábado, 8 de outubro de 2011

Perdóname - Pablo Alborán ft Carminho



Si alguna vez preguntas el por que...
no sabré decirte la razón
yo no la sé
por eso y más
perdóname...

Uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia habrá
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si

Si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marché
no fuiste tu
por eso y más
perdóname..

Si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mí
fui yo lo sé
por eso y más
perdóname..

Siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiós

.. Perdóname..

domingo, 2 de outubro de 2011

Sem saída

Há coisas que nem vale a pena começar porque sabemos que nunca lhes daremos continuação. É triste e infrutífero ter esse nível de consciência, reconhecer os nossos limites, conhecermo-nos a esse ponto. 
É isso que muitas vezes retira o significado de pequenas vitórias, pequenos avanços que fazemos, pois sabemos que chegaremos a um ponto onde não poderemos, não seremos capazes de avançar mais. Há quem diga que o que conta é o caminho que se faz até chegar ao lugar almejado e não apenas chegar lá: a velha questão dos meios justificarem os fins? Mas às vezes perguntamo-nos por que nos esforçamos por viver coisas que nunca darão em nada, o porquê de nos esforçarmos por atingir algo que não terá as consequências desejadas, porquê começar uma estrada se sabemos nunca conseguir caminhar até ao fim? 
Não é pessimismo ou negativismo, é ter consciência do que se é e do pouco que os outros podem influenciar em certos casos em que cabe apenas a nós mesmos decidir se vale a pena continuar ou então terminar antes de chegar à encruzilhada que nos aguarda mais adiante.