terça-feira, 20 de julho de 2010

Contentamento

“That’s what you get when you let your heart win.”

E se estamos mesmo contentes com aquilo que temos e somos agora? E se sabemos que não podemos pedir mais? Por que existe a necessidade alheia de rotular e a vontade intrínseca de definir?
É possível que o que agora é seja mesmo melhor do que o que poderia ser se tentássemos, se arriscássemos, se seguíssemos os conselhos mais imprudentes. Mas há quem não acredite.
Por vezes é difícil diferenciar o que nós realmente pensamos daquilo que os outros nos tentam fazer ver e crer. Será que o que realmente sentimos e queremos é o que verbalizamos e aquilo em que reflectimos?
Nunca depende só de nós, ninguém controla tão bem a sua própria mente como pensa. Muitas das crenças que temos são ideias e ideais que mais do que formados por nós mesmos, nos forma incutidos por outrem. Será que não pode acontecer o mesmo em relação aos sentimentos?

“We can’t control how we feel, only what we can do about it.”

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