O percurso criativo dos Orson continua
A banda rock americana Orson, formada em 1999, é composta pelo vocalista Jason Pebworth, o quitarrista George Astasio, o guitarrista e vocalista Kevin Roengten, o baixista Johnny Lonely e pelo baterista Chris Cano. Apesar de serem naturais de Hollywood, Califórnia, os membros da banda preferiram ser avaliados pelo mercado britânico e assinaram contrato com a “Mercury Records”. O álbum de estreia dos Orson, “Bright Idea”, lançado o ano passado chegou a álbum de platina, e o single “No tomorrow” tornou a banda conhecida em ambos os lados do Atlântico. “Culture Vultures”, o segundo álbum da banda, viu, este ano, a luz do dia. Em comparação com o primeiro álbum, este disco tem uma sonoridade mais pop e as músicas momentos mais divertidos. Todos os acordes de guitarra profissionais agradam em “Culture Vultures” e as músicas continuam a ser cativantes. Apesar de uma parte do público ter ficado mais impressionada com o primeiro álbum, no cômputo geral, este novo álbum representa uma boa continuação da carreira da banda norte-americana, e o percurso criativo dos Orson continua.
A banda rock americana Orson, formada em 1999, é composta pelo vocalista Jason Pebworth, o quitarrista George Astasio, o guitarrista e vocalista Kevin Roengten, o baixista Johnny Lonely e pelo baterista Chris Cano. Apesar de serem naturais de Hollywood, Califórnia, os membros da banda preferiram ser avaliados pelo mercado britânico e assinaram contrato com a “Mercury Records”. O álbum de estreia dos Orson, “Bright Idea”, lançado o ano passado chegou a álbum de platina, e o single “No tomorrow” tornou a banda conhecida em ambos os lados do Atlântico. “Culture Vultures”, o segundo álbum da banda, viu, este ano, a luz do dia. Em comparação com o primeiro álbum, este disco tem uma sonoridade mais pop e as músicas momentos mais divertidos. Todos os acordes de guitarra profissionais agradam em “Culture Vultures” e as músicas continuam a ser cativantes. Apesar de uma parte do público ter ficado mais impressionada com o primeiro álbum, no cômputo geral, este novo álbum representa uma boa continuação da carreira da banda norte-americana, e o percurso criativo dos Orson continua.
“Culture Vultures”: variado e quase sempre optimista
Em “Culture Vultures”, a banda arriscou nas grandes malhas, uma vez que as letras são, no seu conjunto, bastante simples e têm, por vezes, o único objectivo de provocar um sorriso nos ouvintes. O que o álbum pretende transmitir é a ideia de uma “festa de arromba”, já que os “Orson” se consideram verdadeiros especialistas nessa área. “Radio”, a melodiosa faixa de abertura em uptempo, revela a atitude da banda em relação à música moderna e o primeiro single extraído do álbum, “Ain’t no party” agrada pelo seu ritmo contagiante e pela melodia que fica no ouvido. A bateria predomina em “Broken watch”, uma composição tipicamente rock n’ roll, enquanto “Contortionist” cativa pelos seus maravilhosos arranjos de guitarra e por uma melodia fora do comum enquadrados num arranjo impressionante. Uma canção mais forte, “Debbie’s gone” foi enriquecida com falsetes do vocalista, e uma faixa mais calma, “Where you are tonight”, é uma das mais brilhantes e sérias do álbum. Uma canção midtempo, “Little Miss lost and found”, será certamente uma das suas favoritas devido à sua fantástica melodia acompanhada por mais um bom texto. Uma composição complicada, “Northern girl”, encanta pelo fantástico solo de guitarra e por um certo toque retro. A última música do álbum, “Everybody”, é baseada no contraste entre um forte refrão e uma rima melódica. Diverso e quase sempre optimista, “Culture Vultures” será uma boa companhia para uma festa animada com um grupo de amigos.
Tradução minha da review de Alexandra Zachernovskaya
1 comentário:
ao menos tens um nome mais munito que a autora, "Zaw-qualquer-coisa-mais".
Banda favorita...pois em casa é só Orson...e viva os Orson!
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