Que dizer do ano que agora termina? Sendo que o número 13
tanto pode ser sinónimo de sorte como de azar, o meu ano de 2013 resume-se numa
palavra: agridoce.
Não se registaram grandes mudanças, houve tentativas de.
Cada vez mais me convenci que sou uma procrastinadora nata e que não gosto de
burocracias nem conversas da treta; aprendi que sou muito mais direta e teimosa
do que julgava ser e tenho talvez menos paciência do que devia (chama-se a isso
crescer?). Arrependimentos, esses existem sempre e nada há a fazer a esse
respeito, ou talvez haja: aprender com os erros e/ou começar a arriscar mais.
Amizades vêm e vão, amigos aproximam-se e outros afastam-se
e este ano foi caracterizado por isso; a mudança daqueles que mais queremos
acaba sempre por nos afetar e nem sempre da melhor maneira, temos de aprender a
lidar com ilusões e deceções e aprender a dar a importância àquilo que realmente
a merece.
Em termos de novidades: sou tia, a Carolina nasceu este ano!
Finalmente e a pedido de muitas famílias inscrevi-me numa escola de condução (a
ver se em 2014 já tenho a carta). A iPUM fez 5 anos de vida e eu 4 anos de iPUM
(mas agora sou vice, what’s next?! xD). Vi Jamie Cullum
pela primeira vez ao vivo, depois de anos e anos de espera. Um concerto inesquecível,que cada vez mais solidificou a ideia de que aquele hmem é um génio musical, um trintão em corpo de um jovem de 18 aninhos mais coisa menos coisa. E, claro, do David vi mais
de 3 como já é habitual! Os meus Blue lads voltaram com disco novo mas Portugal ainda não está no mapa deles! Comecei a colaborar com uma revista online – a Rtro Magazine
– com artigos literários de opinião e, só por esse facto, já se percebe que o
meu hobby preferido, por meio de séries, filmes e novelas, é mesmo ler! O meu
Sporting, como a Seleção, teve al uma altura em que me deixou bastante
assustada, mas há sempre uma volta a dar a tudo…o importante é sofrer até lá!=P
Continuo também a gostar de ensinar, deve ser das profissões mais desafiantes
que existem, com os seus altos e baixos, momentos de dúvida e de reconhecimento
alternados.
Quanto a 2014, não me lembro de em nenhum dos anos que já
passaram ter alguma vez feito alguma espécie de lista de promessas e não vou
começar agora. Sei que tudo aquilo que comecei a “construir” em 2013 tem de ser
solidificado e ganhar os devidos frutos no próximo ano e isso chega-me (infelizmente
não sou uma pessoa de me impor metas ou ter objetivos muito definidos). O livro "prometido" o ano passado há-de chegar...um dia!
Resta-me desejar um feliz 2014 a todos os que ainda resistem
e passam por esta minha casa (comprometo-me a atualizá-la mais vezes e a criar
um novo onde possa dar azo aos meus mais trabalhados interesses).