Será que o desânimo é contagiante? Será que não tem cura? Será ele um sentimento ou um estado de espírito? Algo que se tem ou que se está? Algo que aparece de mansinho sem se estar à espera, sem nos apercebermos e que, de repente, se manifesta na mais mínima das situações?
Será que tem sequer uma razão de ser, uma causa passível de ser estudada e uma maneira de descobrir a sua prevenção em detrimento do seu tratamento? Será que haverá sempre uma próxima e só nos resta esperar?
E quais são os seus sintomas? Confundir-se-ão com os da tristeza ou da deceção? Será que se aplica a diversas vertentes da vida ou se restringe a apenas um evento em concreto, aquele exato acontecimento que a provoca?
E como será que se cura? Será que é só esperar que passe ou convém fazer algo para alterar o estado das coisas? Pode ser que desapareça não por nossa vontade mas por vontade e influência de outrém?
E como será que se cura? Será que é só esperar que passe ou convém fazer algo para alterar o estado das coisas? Pode ser que desapareça não por nossa vontade mas por vontade e influência de outrém?
As perguntas são mais e maiores do que as respostas que não surgem. Veremos como este desânimo presente se desenrola, evolui, para melhor se definir a sua caraterização e retirar as melhores das conclusões e, sobretudo, encontrar respostas para algumas das questões anteriormente dispostas.